Eu ria, gargalhava com ele. Eu gargalho. É assim quase todo dia, ou melhor, quase toda noite. Principalmente quando estamos podres de cansados de tanto trabalhar até de madrugada e temos que acordar cedo no dia seguinte pra continuar trabalhando ou pra fazer alguma coisa gostosa ou nem tanto. Mas naquela noite, eu ria ainda mais, e entre uma gargalhada e outra, perguntei o que ele tinha me dado pra eu fazer tanta graça e rir daquela maneira, ao que ele respondeu:
- Atenção, Renata. Eu te dei atenção.