Descobri que muita gente me considera louca.
Para outros,
poucos,
sou careta, certinha demais.
Já me chamaram de chique, elegante, fina, interessante,
mas me tacharam vulgar, desengonçada, prepotente e arrogante.
Já me julgaram insubordinável, uma pobre coitada,
adorável, um monstro, um doce, uma cilada.
Eu descobri que sou tudo isso e sou mais:
sou nada. Absolutamente nada.
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